Quantas são as maneiras que Bert nos avisa que olhamos para a morte, não? E o contrário da vida, não é a morte. É a indiferença. É o deixar a vida me levar… sem objetivo, sem curar-se, sem coragem!
Quando buscamos a perfeição em nós, através da auto-exigência, da auto-cobrança e da falta de amor próprio, estamos, internamente, dizendo que se não for perfeito, não dá para ser. E dá! Não é?
Quando olhamos o outro através desse mesmo prisma, de queremos que eles sejam corretos segundo nosso livro de valores, que tenham a nossa garra para viver, ou seja, dizemos a eles que também podem morrer. Quanto não fazemos disso com nossos familiares e filhos?
Portanto, o que é PERFEITO, está acabado. Morto. Como disse também Bert.
Você consegue perceber essa sutil mensagem que dá a seu corpo e mente?