Quantas vezes nos colocamos no lugar do outro? Inconscientemente assumimos a vida e o destino de outros membros familiares.
Na visão sistêmica Bert nos trouxe a TRANSFERÊNCIA, ou sejam, quando, por amor, assumimos algo de outro membro da família.
Assumimos na nossa vida as consequências para que alguém seja visto, seja amado, seja perdoado. Mas, via de regra, não nos damos conta disso; apenas arcamos com as consequências.
Tenho visto muito disso em meus atendimentos e a sensação pós descoberta é de alivio. Pode cessar ali essa dinâmica quando o cliente entende que cada um tem FORÇA para lidar com seu destino.
Você já parou para pensar nisso? Tem assumido algo de alguém e nem percebeu?