Que tal a gente virar a lente de aumento para a nossa própria direção?
É possível termos CORAGEM para enfrentarmos nosso próprio destino e nossos medos mais internos? Talvez eles não tenham nem começado conosco.
Que tal dizermos: – Oi! Eu te vejo. Você faz parte de mim. E agora farei algo sobre isso.
Do que você tem mais medo? Do que pode descobrir? Do que pode sentir?