Quando eu TOMO alguém que está excluído da minha vida ou do meu sistema familiar algo de muito essencial e poderoso acontece.
Uma parte da minha alma fica com a pessoa excluída (seja pai, mãe, irmãos, avós) e isso pesa sobre ambos; eu e o excluído. Mas quando consigo adicionar em mim o que deixei com essa pessoa, ela fica LIVRE.
“Se coloco essa pessoa em minha alma, com amor, como um todo, como ela é, fico enriquecido e, o que é estranho, é que também me libero dela. Através do TOMAR COM AMOR conquistamos a outra pessoa, e ela se torna uma parte de nós. Ao mesmo tempo, nos liberamos dela e ela se liberta de nós.”
– Bert Hellinger no livro as Ordens da Ajuda
O tomar pode ser físico através de um abraço ou de um beijo, pode ser emocional através de uma reconciliação, um pedido de desculpas, um telefonema de saudade; mas acima de tudo precisa ser mental.
Tomamos alguém inteiramente quando aceitamos COM AMOR o destino dela e o nosso, como sendo o mesmo, movido por algo muito maior do que podemos conhecer.
*** Pensando nisso, quem você ainda precisa tomar para que ambos fiquem libertos?