Vivemos uma vida toda carregando o que não é nosso. Fazemos isso por amor. SEMPRE. Mas um amor cego; que não vê o peso desse movimento.
Carregamos a culpa, as dores, as frustrações, o não merecimento e o destino de quem amamos e vemos sofrer. Fazemos também para pertencer.
Mas podemos tomar consciência dessa dinâmica interna quando deixamos com o outro o que é dele e seguimos com o que é nosso…
Só temos “braços” para carregar nosso destino, nossa sorte, nossos erros e acertos.
O que você pode, agora, deixar com quem lhe é de direito? E seguir mais leve?